Parabéns, Fluzão! (por Osmar Lage)

Que momento para soprar mais uma velinha!

Entre os quatro mais bem colocados na primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Excelentes atuações contra alguns dos representantes da elite do futebol mundial.

Mesmo quando perdemos, jogamos bem. O VAR nos prejudicou. Contudo, continuamos nossa história de fazer História. Pioneirismo em tudo.

Uma boa parte de nossa torcida foi recepcionar jogadores e comissão técnica no aeroporto, numa sexta-feira, tarde da noite. Premiação inédita. Recorde absoluto. Merecemos! Mas… não.

Já no dia seguinte, as notícias de saída de nosso melhor jogador, eleito para a seleção da Copa recém finalizada, começaram a minar um clima de otimismo e de esperança para o restante da temporada que reserva disputas duras. A presença de Jhon Arias seria fundamental.

Por mais que a vontade do torcedor do Fluminense negasse a realidade que chegava, era de se esperar que o assédio aumentasse. Normal.

E falando em vontade, o profissional tem todo o direito de sempre buscar o melhor para sua carreira, sobretudo o que esteja relacionado à questão financeira. Com o contrato (muito bem) renovado em fevereiro passado, o mandatário tricolor fez de uma entrevista coletiva, uma “apresentação” de um “novo” reforço para o restante da temporada. Os holofotes de sempre.

Então, na iminência de uma rescisão contratual, esperava-se uma receita justa e correta para um notável investimento salarial. O maior de nossa história.

Tal receita ocorreria, exceto se o comprador fosse de um determinado país… Ora… Que destino!

No nosso aniversário, quem recebe o presente são eles. Quem são eles? Qualquer um que tenha um sonho. Nós o fazemos virar realidade. E sempre de surpresa, pois a transparência não caracteriza a gestão.

Veremos como será o nosso 124º. Aniversário. O de 123… bem… Parabéns, né?

Saudações Tricolores!

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