Curiosa a situação do Fluminense. Depois de escapar de um rebaixamento praticamente certo, veio um Carioca pífio e agora temos duas frentes: o Brasileiro, onde o Flu joga mal mas pontua bem, e a Sula, onde a vitória significa a classificação às oitavas. A seguir, o Mundial de Clubes, sonho que parece distante com Freytes, Eve, Báia e convidados. Depois a fase das oitavas fs

No atual futebol, é possível ganhar jogos sem grande brilho ou mesmo nenhum, especialmente nas fases preliminares das competições. O problema começa depois delas, pois fica difícil acreditar em títulos jogando quase sempre mal. Depende de escalações, desempenho tático e físico, destaques individuais etc.

Será que o Fluminense conseguirá rapidamente reverter um quadro de mediocridade – mesmo com vitórias – para a excelência desejada? Eis uma verdadeira incógnita a conferir.

No mais, é preciso encarar a realidade, mesmo com números razoáveis até aqui. Será preciso melhorar muito para conquistar títulos em 2025, ainda que o da Sula, competição mais rasa pela fraqueza das equipes em disputa.

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Política

Mais um excelente diálogo nesta segunda.

Ademar, Iespa e Horta.

O caminho ideal é o do entendimento entre os grupos de oposição. Somados, podem realmente disputar o pleito eleitoral com chance.

Que o Fluminense seja agraciado com o espírito de mudança. É preciso superar vaidades, bravatagem e falácia oca. Os atos precisam estar alinhados com os discursos, senão estes serão completamente inúteis. E não teremos outra chance de mudar.

A hora é essa, tricolores.