O maravilhoso mundo do Cruyff das Laranjeiras (por André Horta)

Não bastou inventar contra o Botafogo. Tinha que inventar contra o Flamengo.

Esse é nosso treinador Fernando Diniz.

Bom treinador, diga-se de passagem, mas que erra muito. E seus erros custaram o Tri Estadual contra a turma de General Severiano.

Perdendo o segundo lugar na Taça Guanabara, jogamos fora a vantagem e acabamos encarando um time mais forte.

Medo do Flamengo? Nenhum. Mas foi pouco inteligente o planejamento. Aliás, só tinha planejamento para a Recopa. O Estadual que se dane. Assim foi feito.

No Fla x Flu, entrar com Ganso e Renato Augusto foi um grande equívoco e jogamos fora 45 minutos. Ainda por cima, fomos encurralados. Já são 12 clássicos sem vencer. Ah tudo bem né? Uma ova!

O time só melhorou, quando Ganso saiu e entrou Lima. Por que não começou assim? Ou melhor, o titular deveria ser o Alexander. Mas talvez quando ele tiver 35 anos sirva.
O volante improvisado de zagueiro errou um passe e teve que fazer falta. Vermelho muito justo. Aí a maionese azedou e levamos outro gol nos acréscimos.

Agora pergunto: até quando Diniz vai manter essa arrogância? Até quando alguns jogadores vão dar declarações infelizes como Marcelo fez?

Vão contestar reclamação de torcedor? Acham que são quem? Não importa o que ganharam, se errar vai ter cobrança. Aqui é Fluminense. Não gostou, cai fora. Simples.

A arrogância do venerável presidente já sabemos. Seus chiliques sábado passado foram vergonhosos. Deve estar aí a explicação para o treinador e seu auxiliar serem assim.

Aliás o Eduardo Barros, que surfa na onda do Diniz, é um funcionário muito mal educado. Bater boca com Tostão em rede social, foi o fim da picada, mas o Cruyff das Laranjeiras dá mau exemplo.

Por falar nisso, o Fluminense é o clube que ganha mais cartões vermelhos desde 2023, dentes as equipes da série A.

Por que será?

O professor adora levar um.

Até quando essa postura? Ninguém cobra?

Claro que não. O Flu não tem diretoria atuante, apenas um arrogante que fala pelo clube e vive de fanfarronice tanto no vestiário quanto no gramado.

Pobre Fluminense.

Vencer ou Vencer sempre.

Saudações Tricolores.