Mário e 2016

Desde que assumiu a vice-presidência, Mário Bittencourt é a voz do Fluminense nas questões midiáticas, com raras exceções em microfone dividido com Peter Siemsen (este, raro por excelência).

Ontem, mais uma vez brilhou na oratória, diante de jornalistas que… bom… queiram desculpar, mas alguns chegam a dar pena, na insossa combinação de pedantismo com suprema ignorância.

Advogado de alto quilate, figura relevante nas Laranjeiras nos últimos anos, Mário é o candidato natural da situação para as eleições tricolores de 2016.

Um senhor candidato.

Mas não o único, ressalte-se.

Com milhares de novos eleitores, grupos políticos diversos e muita movimentação, sem dúvida teremos a mais quente de todas as eleições já realizadas em Álvaro Chaves.

Independentemente do resultado, que o Fluminense tenha dois anos fantásticos e que, nelas, se agigante ainda mais dentro do espírito do jogo democrático, do diálogo e do principal: somos todos tricolores (ainda que alguns poucos sejam suficientemente ridículos para se acharem mais tricolores do que os outros, enquanto alguns com mais de 40 anos de arquibancada mantém a serenidade. Ou a luta).

@pauloandel