Mãos à obra

228 - 18012015 - BLOG - Mãos à obraDepois dos dois primeiros amistosos, mesmo com todos os “senões” de início de temporada e de adversários, podemos fazer algumas observações. Uma das mais importantes é quanto ao posicionamento da zaga. Guilherme Mattis, desde o ano passado, apresenta dificuldades em se colocar nas bolas aéreas. No primeiro gol do Bayer, estava na marca do pênalti e teve que correr para a pequena área, tentando acompanhar o adversário. Claro, perdeu na corrida e no impulso. Contra o Colônia, Henrique e Victor Oliveira não estavam na trajetória, óbvia, por sinal, no gol de empate. Aí, há desculpa: ambos – um contratado, outro recuperado – estão entrando agora. Esse fator negativo tem que ser, exaustivamente, trabalhado por Cristóvão. No Brasil, a maioria dos times utiliza a bola aérea como uma das principais formas de ataque.

@MauroJacome