Viva, viva, salve, salve o pavilhão querido. Três cores que, traduzidas, evocam a tradição tricolor, sua história de paz, esperança e vigor, que determina suas vitórias. Unido, se faz mais forte, mas não apenas pelo sabor da vitória, mas pelo esporte. O que me resta então, senão dizer que eu sou é tricolor.
Vence o Fluminense, manchete comum nos jornais. Mais do que vencer o faz sem se entregar ao primeiro revés, sempre fiel à cor da esperança, que empresta o tom verde a sua camiseta. Essa mesma esperança que muitas vezes faz o Fluminense cadenciar o jogo na certeza de que, mesmo diante da nervosa espera, sempre alcança a vitória.
Vence o Fluminense, manchete comum nos noticiários de TV. Não com o sangue das notícias policiais, mas com o encarnado da raça, sem maldades, com amor e com vigor, lembrando tempos idos em que fazia a querida torcida tricolor vibrar de emoção, quando pela primeira vez foi tricampeão. Hoje, somos tetracampeões.
Vence o Fluminense, manchete comum nas emissoras de rádio. Vence sabendo que, por ser grandioso, o faz com fidalguia, descansando depois da batalha no branco da paz e da harmonia. E, quando o sol surge no horizonte pela manhã, brilha o pavilhão tricolor tal qual sob a luz de um refletor na noite dos gramados de futebol. Salve, salve o tricolor!
Que me desculpem os atleticanos, os gremistas, os sãopaulinos, os vascaínos, os flamenguistas, os corinthianos, os palmeirenses, os botafoguenses, os cruzeirenses os colorados e todos os outros que hoje vejo pelo retrovisor, mas eu sou é tricolor!
Jorge Dantas Dias
Panorama Tricolor/ FluNews
@PanoramaTri
Contato: Vitor Franklin