Há juízo na cabeça do Fluminense? (por T. T. Paixão)

O Fluminense conseguiu a classificação para a fase de mata-mata da Taça Libertadores da América 2024, não jogando um futebol convincente, porém debaixo de uma arrogância que beira o ridículo.

E a empáfia começa na lateral do campo com um treinador ignorante, boca suja, grosseiro, e com arremedos de semideus.

Esse comportamento imbecilóide do comandante, contamina os jogadores que atuam de maneira surumbática no gramado. Arias, Ganso e André, chegam a ser mais “confusãozeiros” que Felipe Ruf-Ruf (pasmem).

Ganso se comporta como uma criatura enojada que por diversas vezes trata os adversários com um menosprezo escroto. E não satisfeito, chega a interpelar a arbitragem de forma grotesca.

Foram várias as vezes em que André e Arias (talvez os dois maiores expoentes da equipe), partiram para o revide violento de faltas sofridas. André apelando inclusive para socos.

Pois é, quando você tem o Felipe Melo como apaziguador de confusão, é porque as coisas realmente estão fora do normal.

E para não dizer que estou defendendo alguém, até mesmo o meu queridinho, JK, muitas vezes faz faltas violentas que beiram à agressão. E isso, estando poucos minutos em campo.

Pilhados… parecem todos pilhados.

A arrogância é tamanha que se reflete na insistência do “tik-taka” dentro de nossa própria área, colocando nosso goleiro sob riscos desnecessários o tempo todo.

O menosprezo ao adversário faz com que a nossa saída de bola seja feita de maneira temerária, muitas vezes abusando da sorte, que não é obrigada a tolerar provocações constantes. O resultado pode ser uma falha constrangedora, como a que ocorreu na partida contra o São Paulo.

Não bastasse isso, as invencioníces nada produtivas de Fernando Diniz.

O mestre das invenções grotescas.

Fosse um diretor de cinema, estaria em uma carreira de declínio e vivendo de apenas uma grande obra do passado, não tão distante para ser esquecido, porém não recente o suficiente para se sustentar no auge.

A última declaração desse gênio defensor da tese de que a bola não precisa ir em direção a meta para que ocorra o gol, é a da falta de presença da torcida. Não é novidade. É coisa requentada, porém, ele usou uma nova coloração para a covardia de terceirizar o insucesso.

Diniz prefere o estádio cheio, mesmo que vaiando, do que o estádio vazio aplaudindo.
Pra quem sabe ler um pingo é letra. A intenção é dizer que a torcida em sua maioria não apoia o time e que, portanto, seria a grande culpada pelo momento turbulento (pra não usar palavrão) da equips.

Se nem mesmo a carraspana sofrida nas mãos do Corínthians serviu para dar um choque de realidade e devolver a humildade a esses caras, eu sinceramente não sei o que pode colocar juízo na cabeça do Flu. E espero que não seja uma eliminação na Libertadores que venha acordar esses malucos.

Que despertem antes.

Podem me ofender a gosto do leitor agora, já terminei.