Fluminense pós-Copa: o ritmo mudou (por Paulo Rocha)

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A parada do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo não poderia ter vindo num momento melhor para o Fluminense. A saída do Abel foi uma perda, não há como negar, mas Marcelo Oliveira chegou, teve tempo para escolher um time – e um esquema – e a fase tricolor mudou radicalmente.

O momento iluminado de Pedro tem sido o nosso diferencial. Centroavante na acepção da palavra, ele tem encantado até torcedores dos times rivais. A camisa 9 do Fluminense tem cheiro de gol, e a galera tricolor, encantada com o jovem artilheiro, já até o apelidou de “MbaPedro”!

Além de Pedro (e do empenho da equipe como um todo) devemos elogiar o trabalho do Marcelo Oliveira. Um treinador ofensivo e com coragem para fazer as substituições que o jogo pede e a torcida quer. Foi por sua ousadia que empatamos com o Vasco no finalzinho e vencemos o Sport em Recife.

O desafio contra o Palmeiras, com direito a reencontro com o muquirana do Scarpa, promete ser emocionante. Não teremos Richard e Sornoza, mas Gilberto e Jadson voltam e Luciano está liberado para estrear. Sem falar que, agora, temos várias opções interessantes para o ataque no banco de reservas.

Somente dando algo a mais nossa equipe sairá de campo com os três pontos. E é isso o que pedimos, que entreguem algo a mais. O Maracanã merece uma vitória deste Fluminense que tenta se reinventar lutando contra tudo e contra todos.

Encerro a coluna lembrando aos amigos que sábado, dia 4 de agosto próximo, estarei lançando meu pocket book “Coração de Tricolor” na Cervejaria Glicerina, que fica na Rua General Glicério 445 – Loja C, em Laranjeiras. Saudações Tricolores.

Panorama Tricolor

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