Fluminense 4 x 1 Atlético Nacional-COL (por Paulo-Roberto Andel)

O TRICOLOR – informação relevante

Parecia o Maracanã de antigamente: gente em pé no corredor, radinho de pilha, pescoços esticados a cada lance. Finalmente consegui ver um jogo com o Felipe Fleury. Encontramos com Lenyr e sua filha, depois apareceu o Bernardo Araujo. No intervalo, a Mitya e o China. O Dib passou pela gente, que bom.

Rimos e celebramos a vida. O Fluminense foi um tanque e resolveu o jogo em dez minutos. Por favor, me poupem de verborrágicos pastosos, farofeiros de scouts e outras bestas feras da objetividade: quando o futebol tem talento nos pés e nas veias, todo o resto é desimportante. E o Flu tinha João Pedro. Basta. Foi um monstro, é titular absoluto, deem um jeito, vamos aproveitar cada segundo dos próximos seis meses. O primeiro tempo deveria ter sido uns 7 a 2. O segundo foi um treino deluxe.

Não há como não me orgulhar de ter quebrado a cara ao criticar o Matheus Ferraz. Tem mostrado colocação e antecipação impecáveis. Se Seleção é momento, estamos diante de um dos melhores – senão o melhor – zagueiros do futebol brasileiro atual.

Dá pra falar muito bem do Caio, do Allan, do Luciano. Do Diniz, naturalmente. O time é cheio de novatos, mas também cheio de gente com new bloood nas veias. As águas vão rolar, espero que o esgoto da política não atrapalhe dentro das quatro linhas.

Antes do jogo o Higuita esteve treinando o goleiro deles. Foi aplaudido, foi um barato.

Já na São Francisco Xavier, mais um abraço, então do Miguel Pachá.

Que noite.

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Orlando Drummond está de volta às gravações da Escolinha do Professor Raimundo.

Aos 100 anos de idade, uma bandeira do Fluminense tremula no topo do humorismo brasileiro.

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