Fluminense 3 x 1 Flamengo (por TTP)

Foram suficientes 28% de posse de bola para que o Fluminense batesse por 3 a 1 o time da dissidência. E este placar só não foi diferente porque uma finalização de Yago foi milagrosamente defendida por Gilmar Rinaldi, e porque os dissidentes desmontaram com um gol quase espírita de Leovegildo Júnior.

O time da dissidência manteve a bola nos pés, mas não conseguiu construir praticamente nada, por causa da enorme qualidade do Fluminense na marcação e nas roubadas de bola, que infelizmente foram pouco aproveitadas.

O armador escolhido para criar para os dissidentes foi Silva Batuta, que todas as vezes que pegava na bola era desarmado, ora por André, ora por Caio Paulista, ora por Yago, hora por Luís Henrique, a ponto de perder a paciência e acabar sendo premiado com cartão amarelo.

Apesar da esmagadora posse de bola, e da pressão até certo ponto ineficiente, os dissidentes saíram da primeira etapa atrás do placar. Gol de John Kennedy, o tão badalado “garoto da base”.

Foi dele também o segundo gol do Flu no clássico.

O placar foi selado com um belo gol do até então esquecido Abel Hernández, que encobriu Gilmar Rinaldi com um lindo chute da entrada da área.

Placar final, 3 a 1 para o Fluminense sobre a dissidência.

Só um pequeno detalhe: você deve ter notado que eu usei nomes de jogadores históricos do time adversário, ao invés dos nomes dos jogadores atuais. E isso tem explicação.

Na verdade é uma espécie de manifestação contra o comportamento mimado e sem caráter dos jogadores que hoje vestem a camisa do clube de REGATAS do Flamengo, vulgo dissidência.

Estes jogadores não estão à altura da história do clube e nem mesmo de lidar com os títulos que conquistaram nos últimos anos.

Que esta derrota para o Fluminense possa ser o início de uma crise por aquelas paragens. É isso que eles merecem.

Já por aqui, me deixem comemorar gol do Abel com assistência do Lucca.

Nós merecemos.