Deixemos de lado o tiroteio político das últimas horas, que pode ter fundamento ou não e no mínimo merece apuração.
Sinceramente, alguma pessoa séria e bem informada pode concordar com as barbaridades feitas no Fluminense nos últimos anos?
Não.
É de se imaginar quantos milhões e milhões foram “perdidos” nas transações perdulárias do clube.
Quem se lembra da contratação cash do Cris Silva?
Guga também. Cash. Na mão.
E tome Bobadilla, Abel Hernandez, ABaiana.
Há meses mesmo, o planejamento esportivo do Fluminense encaminhou as substituições de John Kennedy e Kauã Elias para a temporada 2025 com Paulo Baya e Everaldo.
Promessas como Felipe Andrade são rifadas para que Freytes possa prevalecer.
Só a lateral esquerda tricolor é um estudo de caso, dada a quantidade de bons nomes ali preteridos por outros muito discutíveis. Daria um artigo inteiro.
Não pode ser coincidência de incompetências. É muito mais do que isso.
É um plano macabro e evidente, tolerado por muitos porque ganhamos a Libertadores. Um plano que não privilegia o Fluminense em nada, mas que faz a alegria de terceiros.
E assim seguimos. Treze anos sem Brasileiro, dezoito sem Copa do Brasil, vinte pontos atrás do líder, mas está tudo bem. Ganhamos a Libertadores. Podem cagar nas nossas cabeças…
Procurem verificar o destino dos reforços tricolores depois de deixarem o clube. Na maioria dos casos, clubes opacos ou o fim da vida profissional no campo.
Não é coincidência. É modus operandi.
A verdadeira desgraça BDSM do Fluminense passa pelas linhas acima.