Eu ainda acredito no Flu (por Paulo Rocha)

Já dizia um velho amigo meu (tricolor, por sinal): somos nós mesmos que nos metemos nas merdas que porventura precisamos encarar durante a vida. E essa regra se aplica ao Fluminense nesta temporada. Mais uma vez, é bom dizer.

A verdade é a seguinte: estamos há quatro rodadas sem vencer e voltamos a frequentar a zona da degola. Enfrentaremos agora, fora de nossa casa, São Paulo e Internacional. Panorama nada alentador. Contudo, eu acredito no Tricolor. Ainda.

Que ninguém se engane: se voltarmos com dois pontos, temos que esfregar as mãos. Não que eu ache impossível vencê-los – nenhum dos dois está jogando um grande futebol. O problema é que o próprio Fluminense tem sido seu maior adversário.

Os jogos que temos obrigação de vencer são contra Atlético-MG e Fortaleza, no Maraca, e Avaí, em Floripa. Se conquistarmos esses nove pontos, não cairemos. Ah, e conseguir alguns empates (se não for com SP e Inter, teremos o Palmeiras na nossa casa, o CSA, em Maceió, e o Corinthians, na Arena).

É uma missão possível, em que pese o turbulento trabalho de bastidores nas redes sociais que visa desestabilizar a nossa equipe. Espero que o Fluminense contrarie mais uma vez as previsões pessimistas consiga seguir na Série A. Eu acredito. Ainda.

Ah, para encerrar: espero que a amizade entre Fernando Diniz, atual técnico são-paulino, e os jogadores do Fluminense seja esquecida assim que a bola rolar. Precisamos aproveitar as falhas deles, similares àquelas que nos colocaram na situação que nos encontramos hoje.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri

#credibilidade