O campeonato brasileiro conheceu o seu novo campeão: Atlético Mineiro.
O time comandado por Cuca se sagrou campeão numa partida que sequer teve grande cobertura televisiva. A impressão que deixa é que o futebol aos poucos vai deixando de ser a paixão do brasileiro.
Este parece estar mais preocupado em idolatrar seus mitos.
Uma pena, pois aquilo que um dia foi considerado patrimônio da nação, hoje é um esporte desacreditado, graças ao baixo nível do futebol disputado como pelos erros horrorosos da arbitragem que mesmo com a presença do VAR, continua errando miseravelmente.
E pelos lados das Laranjeiras, a conversa é chegar a fase de grupos da Libertadores de 2022.
Sem Martinelli e Nino, o Fluminense ainda conseguiu se manter na parte de cima da tabela. E agora tem de se preocupar com a ausência de David Braz, que chegou com fama de barangas, mas hoje é um dos principais jogadores do time.
É, vez por outra essas coisas acontecem, a abóbora vira carruagem. Mas quem continua abóbora é Marcão, que insiste no esquema defensivo que particularmente odeio. Mas que venha a Libertadores apesar de Marcão, apesar de veneráveis e de consumidores de Nutella.
Ao menos alguma coisa tem de salvar este ano.
E que venha a nossa vaga, mas já aviso que não vai amenizar minhas críticas ao péssimo desempenho no campo, mascarado pela boa posição na tabela.
Curtinhas, nem tão antipáticas desta vez:
Dona Iolanda, de 82 anos, é a mais nova xodó do Clube, ganhou o coração de Fred e de todos os tricolores (ao menos daqueles que ainda têm o órgão).
Felipe Mello recebeu uma proposta do Fluminense. Tenho tanta antipatia pelo jogador que parafraseei um filme: “Proposta ao indecente”.
Para a partida contra a Chape, o setor Sul já está esgotado. Abrir-se-vos-á o Leste.
Quando a esmola é muita, o santo desconfia. Assim vejo o nome do lateral Pineida oferecido ao Fluminense. Marido bom, esposa não oferece.