Estamos no fim do tenebroso ano de 2013 que, aliás, insiste em não acabar. Pra mim, só acabará quando o tetra campeão estiver garantido matematicamente na primeira divisão do campeonato brasileiro em 2014. Por enquanto não está.
Mas, mediante um ano tão ruim, o seu final vem reservando momentos de alegrias e de esperança da volta do triênio de ouro (2010, 2011, 2012) onde estivemos sempre no topo. Participamos de três Libertadores seguidas e conquistamos dois títulos nacionais e um carioca.
A primeira grande nova é o acerto definitivo da volta do nosso ídolo, o pequeno grande Dario Conca, o argentino mais amado do Brasil.
Está volta se deu num esforço pessoal do nosso presidente Peter, e claro, contou com a ajuda financeira da patrocinadora. Diz-se que o argentino ganhará oitocentos mil por mês por, com um contrato de três anos.
A contratação do Conca, além de trazer um salto de qualidade na equipe de dentro de campo e resgatar um ídolo, vem com o propósito de fazer dele o garoto propaganda do sócio-torcedor, para ver se conseguimos saltar da marca de vinte mil sócios-torcedores para pelo menos quarenta mil.
E, na boa, já éramos para estar nesta marca; porém a torcida é acomodada demais. E se o Conca não for capaz de convencer os torcedores do Fluminense dos benefícios e importância de serem sócios do clube, ninguém mais consegue.
A outra grandiosa notícia é que o clube está de volta à Timemania.
Numa luta descomunal de bastidores, nosso presidente, junto com o senador Francisco Dornelles, costurou uma emenda, colocando os clubes na medida provisória que prevê renegociação de dívidas com o governo. Isto não beneficiará apenas o Fluminense, mas todos os clubes que estão em situação parecida com o tricolor.
O mais legal dessa ação é que ela passa longe da costura que se está fazendo no congresso para o perdão das dívidas dos clubes brasileiros. Isso é uma aberração, uma excrescência, um acinte ao povo brasileiro. Triste ver que o candidato de oposição à presidência do clube enche a boca para falar que faz parte disto.
Quem deve, tem que pagar. Isso é que nós queremos: pagar. Mas, não adianta querer executar de uma vez só, todo montante de uma dívida gerada por gestões passadas. É preciso criar um plano factível de pagamento desta dívida. É isso que foi criado com a Timemania e por isso a importância da volta a ela.
Com isso, estaremos livres das penhoras que ocorreram esse ano e liberaremos o dinheiro da venda de Nem e Thiago Neves, o que dará um alívio nas finanças do clube.
São ou não são boas novas?
Esperamos nesta noite termos a terceira boa nova do dia: a vitória do Fluzão. Esta vitória é Imperativa. Não dá para pensar em perder pontos em casa, para quem quer que seja. O jogo será difícil, por isso será fundamental a participação da torcida. Apoio total e irrestrito. Não tem como ser diferente.
Vamos pra cima deles!
É preciso acabar com esse ano maldito logo!
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Um prazer, uma honra, uma alegria, ter tocado com o meu Grupo de Sambas de Enredo no Centro Cultural Otávio Brandão, em Maria da Graça, criado e mantido por militantes históricos da esquerda socialista no Rio de Janeiro – e amigos de longa data – sem ajuda de governo, ONG ou qualquer coisa que valha.
Estarei na inauguração da Biblioteca mês que vem e convido a todos para a roda de samba com o Barbeirinho do Jacarezinho, no dia 9. O CCOB fica em frente ao CEFET de Maria da Graça.
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Parabenizo ao tricolorzaço Luiz Carlos Máximo pelo tetracampeonato na minha amada Portela. Em parceria com o botafoguense Wanderley Monteiro e outros, Máximo ganhou a disputa de sambas na maior campeã do carnaval carioca.
Este grupo de compositores preza por fazer o samba voltar as suas origens e mesmo com a dificuldade disso, em função da aceleração do ritmo da bateria para poder fazer passar mais de quatro mil componentes em um curto espaço de tempo, eles têm conseguido fugir da “mesmice” que são os sambas de escritório ou sambas feitos sob encomenda.
Parabéns ao Máximo!
Salve a Portela!
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @MVinicaldeira
Foto: reprodução