Qual torcedor tricolor poderia supor, antes do início da temporada, que o Fluminense nos proporcionaria tanta satisfação? Pois é, o futebol é o mais apaixonante dos esportes em razão da imprevisibilidade que o tempera.

Nosso orgulho atual é evidente, afinal, o Fluminense empolga. Mesmo quando não escala os titulares e nem quando a performance da equipe não beira a perfeição, temos consciência de que estamos muito bem representados.

Abel Braga é um dos melhores treinadores do nosso país e temos sorte dele gostar e se identificar tanto com o Fluminense. Não fosse ele, no panorama atual, estaríamos sendo alvo de chacota; mas não, ao contrário, somos temidos e respeitados pelos adversários.

Como a Taça Guanabara já está em nosso Salão de Troféus e o Campeonato Carioca deste ano tem regulamento diferente (e no mínimo curioso) concordo com a ideia de escalar nosso time B na Taça Rio. À exceção dos clássicos; estes serviriam para manter o ritmo dos titulares.

Na vitória de 2 a 0 sobre o Boavista reafirmamos que temos mais do que um time, mas um grupo forte que, apesar de jovem, sabe bem o que quer. Xerém, enfim, começa a nos dar mais do que simplesmente lucro financeiro.

Nesta quarta-feira teremos pela frente o perigoso Criciúma. A torcida vai matar a saudade do caldeirão de Edson Passos e proporcionar o incentivo necessário para que sigamos em frente na Copa do Brasil. Podemos sonhar alto. Mais do que isso, devemos. Somos Fluminense.

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Dez minutos de intensidade bastaram para que vencêssemos o Boavista do Papai Joel.  E uma coisa particularmente me agradou demais: a volta de Diego Cavalieri. Apesar de Júlio César ter sido importante, Cavalieri é Cavalieri. Que as lesões o deixem em paz.

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Não gosto de dar “pitaco”, contudo, em minha opinião, Reginaldo é melhor que Renato Chaves, Wendel, do que Douglas e Calazans, do que Léo. Concordo com o fato, porém, de que precisam ganhar experiência para se tornarem titulares.  Vamos dar tempo ao tempo.

Panorama Tricolor

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