Apesar do banho de água fria que foi a eliminação na Copa Sul-americana, o Fluminense parece querer dar a volta por cima. A campanha no Brasileirão é regular e apesar de termos total dimensão da impossibilidade de lutar pelo título, a vaga para a Libertadores está cada vez mais próxima. O time tem boas possibilidade de voltar ao torneio no ano que vem.
Podemos tentar a vaga através do título da Copa do Brasil, que sim, pelo que vemos no atual cenário, é bem possível. Mas no caso desse torneio em particular, precisamos pensar na distância que ainda falta para as semifinais. Até lá, o Fluminense pode ter centenas de problemas, então, nada garantido, apesar do otimismo.
As outras possibilidades estão no Campeonato Brasileiro. Jogando um futebol competitivo mesmo que não agrade 100%, o time ocupa uma boa posição na tabela, e pode nos confrontos diretos, obter a vaga para a Libertadores 2026, sem nem mesmo precisar jogar a famosa Pré-Libertadores. Caso isso não ocorra, e o Flu não seja o campeão da Copa do Brasil, ainda há a possibilidade de o Cruzeiro, por exemplo, vencer a Copa e sobrar uma vaga a mais no Brasileirão.
O que eu estou tentando dizer com toda essa ladainha, é que, embora estejamos em um ano eleitoral, com muitas partidas que deixaram o torcedor puto pra caramba e com trocas de treinadores, o Fluminense ainda tem tudo para terminar o ano de 2025 com um saldo positivo na balança.
Vai depender dos jogadores. São eles que entram em campo. Independente de serem boas contratações ou apostas pra lá de esquisitas, eles é que podem resolver a questão toda no final.
E vamos ser sinceros, o elenco vem conseguindo resultados apesar de todos as suas limitações.
Tomara que aquele espírito derrotado que a gente viu na Sul-americana dê lugar a um espírito de Guerreiros, como somos conhecidos.
O Fluminense merece, o torcedor merece, e caso a classificação para a Libertadores venha mesmo, poderemos dizer que os jogadores também mereceram.
Tem tudo para dar certo, só depende do próprio Fluminense.
Que Zubeldia consiga passar para esse elenco “nem tão bom, nem tão ruim” que podemos.
Yes, we can… diria certo presidente.