Os valores parecem muito baixos e não fazem frente a uma redução de dívidas em curto prazo e, como se imaginava, os 6,4 bilhões a serem investidos em 10 anos não serão de aporte dos investidores, mas basicamente da própria geração de caixa do futebol, patrocínios e da venda de atletas de Xerém, e esse “investimento” inclusive é para pagar salários, não para grandes reforços.
A proposta apresentada dará muita polêmica, pois parece estar muito aquém do potencial de um clube da Série A do futebol brasileiro, em especial da dimensão do Fluminense.