Através de seu pombo correio oficial na imprensa, a perdulária gestão do clube comunicou que pretende esquentar o assunto SAF a partir de setembro.
Claramente, mais uma manobra antiética com objetivo de, no mínimo, turvar o processo eleitoral do clube, para não dizer coisa pior.
E como piorar sempre é possível, lá está o nome do presidente do clube como futuro CEO da SAF vendida, com cota graciosa para o BTG. É um escárnio sem precedentes nos 123 anos do clube. Um prêmio para a arrogância e a incompetência das contas arrombadas que o Fluminense possui.
Os sócios que tiverem minimamente informação sobre o caos financeiro do clube, além de mínimo apreço pelo Fluminense, precisam repudiar esse modelo de SAF com veemência. Quem levou o clube a uma dívida bilionária não tem a menor legitimidade para geri-lo profissionalmente. O Fluminense não pode ser doado por migalhas para satisfazer a sede de poder de quem nunca administrou nada além de contratos de jogadores em vaivém, menos ainda ser rifado por conta da conquista da Libertadores 2023. O clube é muito maior do que qualquer um de seus títulos ao longo da história.
PANORAMA TRICOLOR e CANTINHO DO LARANJAL repudiam qualquer proposição de SAF vinda da atual gestão do clube, por entenderem que ela não foi eleita com essa finalidade nem possui legitimidade para tal.