A pouco mais de três meses da eleição para a presidência do Fluminense, parte da torcida e potencialmente do eleitorado começa a perceber o verdadeiro desastre que é a atual gestão, independentemente dos títulos conquistados.
Por outro lado, a oposição tricolor se movimenta com natural divisão de forças, tendo em vista que nomes mais novos e oxigenados do movimento disputam espaço com veteranos da politica do clube, e se a experiência ajuda no processo, por sua vez a repetição de modelos e comportamentos ultrapassados não agrega qualidade ao match.
Uma coisa é certa: o Fluminense não precisa de plumas de pantomima e vaidade tão típicas da atual gestão, nem de imitações baratas na oposição. Menos ainda de velhos discursos que, no fim, repetem velhos conchavos que só atendem a interesses pessoais e não ao clube.
Precisa é do novo, da novidade e do rompimento com modelos ultrapassados, presos ao passado e incapazes de promover as verdadeiras mudanças que o Tricolor necessita.