Raimundo Nonato é tricolor (por MV Scalercio)

Prezado(a) leitor(a),

Aproxima-se um jogo de extrema importância para as nossas pretensões no campeonato nacional.

Neste sábado em nossos domínios teremos o Bahia Esporte Clube como nosso adversário.

Teremos também importantes desfalques, o que dá contornos mais dramáticos à partida.

Mas falemos de história: falemos de Raimundo Nonato.

Quem é Raimundo Nonato? E o que tem a ver com o jogo de hoje?

Respondo meu caro amigo: simplesmente Bobô.

Maior ídolo da história do tricolor baiano. Responsável direto, juntamente com Evaristo de Macedo, por um campeonato nacional improvável.

Toque fino, classe, jogando de cabeça levantada. Um craque.

No certame de 1988, que terminou em 1989, tirou o grito de nossa boca. Em uma Fonte Nova abarrotada de torcedores, comandou uma virada que foi a maior decepção para um garoto de 10 anos. No caso, eu.

Depois de temporadas menos brilhantes no tricolor paulista e no “Clube de Remo da Gávea” eis que aparece como solução para o nosso amado Tricolor.

Uma nova geração de jogadores, que já carregavam um jejum de seis anos, precisavam de um profissional de qualidade incontestável.

Se não conquistou títulos pelo Flu, azar do futebol. Se não torcesse aquele tornozelo no Fla x Flu de 1991..

De 1992, na já relatada “Gatunagem do Beira-Rio”, lembro dele com a camisa 8 da marca Penalty de gosto duvidoso.

O ciclo no Flu foi curto, mas marcante. Porque craque é craque, independente de time. E Bobô o era.

Obrigado Raimundo Nonato, tricolor de São Salvador e da Cidade Maravilhosa.

E que vençamos neste sábado!

Saudações
Sempre
Tricolores

Panorama Tricolor

@PanoramaTri

#credibilidade

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