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O Fluminense entra em campo na quarta feira em Volta Redonda, no retorno (graças a Deus) do Campeonato Brasileiro.
Mas mesmo entre folgas e treinos, temos o que debater sobre o nosso time.
Primeiro que, na falta de jogos, surgem assuntos pra lá de controversos.
O problema detectado por alguns é o símbolo do Fluminense: um Cartola. Símbolo da elite e da aristocracia, no início do século passado. Ora, o que isso afeta em aumentar o número da torcida? Rigorosamente nada.
Naquela época em que o remo predominava, o futebol chamou atenção, quando os ingleses trouxeram o esporte para o país. Isso durou anos. Até nosso rival, com os jogadores que saíram das Laranjeiras, era de elite e aristocrata. E assim foram por anos, até o futebol contagiar a população brasileira. Atingiu todas as classes e é até hoje dessa forma.
Inventaram um outro símbolo que acho fajuto, que é o guerreirinho. Mudou o que na torcida? Rigorosamente nada.
O que muda é ter time, ídolos e títulos. Isso sim renova torcida. Isso sim expande para todas as classes sociais, gêneros e credos. A torcida do Fluminense está presente em todos os bairros, seja na zona sul ou não. No asfalto, ou já favela. Quem vai ao Maracanã vê que a torcida não é só de brancos. E nem pode ser. Temos que crescer em bairros nobres, na Baixada, nas favelas e em qualquer lugar. Títulos e títulos. É o que o Fluminense precisa.
Clayson, jogador que essa gestão negocia ou não, é fraco sendo absolvido ou não de agressão a uma mulher. Não serve de uma maneira ou outra. Estranho uma gestão, que gosta de lacrar em cima de pautas identitárias, querer um jogador com mancha de agressor de mulher.
O presidente tem filhas. Outros diretores têm filhas. A Comissão Técnica têm filhas. Jogadores têm filhas. Não pensam nisso, que poderia ter sido uma delas vítima de agressão? Pelo visto não.
Não bastasse, nosso zagueiro Manoel é pego no exame antidoping. Substância ostarina, que estimula o crescimento da massa muscular.
Que falta faz o Fluminense em campo.
Saudações Tricolores