PATRÍCIA BAHIENSE

Super Ézio, o herói que não vestia capa, mas que deixou na minha memória a lembrança das narrações dos jogos quando pegava na bola: SUPER ÉÉÉÉZIOOOOO!

Nos deixou cedo, com 45 anos, mas seu legado merece ser homenageado, pois seus gols em clássicos fizeram história, principalmente nos jogos contra o nosso maior rival. Só por isso já usaria capa! E ele usava a nossa armadura!

FÁBIO CÔRTES

Para alguns, Ézio Leal Moraes Filho. Mas para a memória afetiva tricolor, Super Ézio. Marca de dedicação, entrega e superação.

Identificado com nossa camisa, a ponto de se confundir com ela. E isso durante um período terrível. Esperança de dias melhores, sempre que estava em campo. Virou estrela muito cedo, mas continua sendo nosso super herói.

Super Ézio sempre!

THIAGO MUNIZ

Super Ézio; o gigante da grande área, o suprassumo da artilharia, o terror dos zagueiros inseguros.

Fez a alegria do torcedor tricolor, nos deixou orgulhosos da maneira que defendia o nosso escudo.

De onde quer que esteja, que ilumine o Fluminense com louvor.

MARCELO DINIZ

Hoje celebramos com emoção e carinho o aniversário do eterno Super Ézio!

Ídolo incontestável da torcida do Fluminense, ele marcou uma geração com seus gols e sua raça.

Comemoramos não só o nascimento de um craque, mas de um verdadeiro herói tricolor.

Sua alegria contagiante e seu amor pelo Flu ainda vivem no coração de cada torcedor.

Ézio não era apenas um jogador, era símbolo de esperança, garra e superação.

Neste dia especial, lembramos dos gritos de gol no Maracanã ecoando seu nome. A cada comemoração com os punhos cerrados, ele mostrava que era um de nós.

Mesmo após sua partida, sua memória permanece viva como lenda imortal.

Hoje, o céu veste grená, verde e branco para homenagear esse guerreiro.

Parabéns, Super Ézio! Você vive para sempre nos corações tricolores.

PAULO-ROBERTO ANDEL

Ele foi o mais gentil, atencioso e simpático de todos os ídolos tricolores.

Com seus gols, alimentou a chama da paixão para milhares de jovens torcedores numa época em que o Fluminense tentava, tentava mas não conseguia quebrar o jejum de conquistas.

O Fluminense batia na trave mas insistia. Durante a Era Ézio, disputou títulos em todos os anos, perdendo alguns por arbitragens duvidosas. Com um gol do artilheiro, o Flu conquistou seu último título nas Laranjeiras: a Taça Guanabara de 1993.

O principal de tudo: louvado como super herói (sacada genial de Januário de Oliveira) e ídolo da garotada, ele era a simplicidade, a gentileza e a simpatia em pessoa. Sempre atendeu a todos com total carinho e educação.

Ézio foi mais do que um artilheiro do Fluminense. Mais do que um ídolo. Ele foi um escudo tricolor de dignidade. Assim como certa vez Norman Mailer definiu Jack Kerouac, Ézio é uma força, um presença, um drama e tudo isso está muito perto de nós, por mais que o Fluminense de hoje seja uma mistura de fake news com empáfia.

RAUL SUSSEKIND

Super Ézio, como brilhantemente apelidou o saudoso Januário de Oliveira, foi um verdadeiro Super Herói Tricolor! Talvez nem o próprio Januário tenha tido a dimensão do acerto do apelido. Super Ézio não foi super herói apenas por ser a grande referência do clube durante várias temporadas (artilheiro, ídolo, carismático, goleador de Fla x Flus), mas também – e talvez principalmente – por ter encarnado os verdadeiros valores de um ídolo tricolor.

A simplicidade, a tranquilidade, a gratidão vitalícia que teve ao clube e à torcida, o carinho! Carinho a quem estivesse a seu redor, em qualquer época.

A prateleira do Ézio é a mesma de Pinheiro, Altair e Assis. Esse foi seu tamanho. Gigante em campo, gigantesco fora dele. Para sempre ídolo!

Descansa em paz, e obrigado por tudo!