Num momento de dor como esse, o melhor é ser sucinto.
A história já estava escrita há anos.
Celso Barros foi dos maiores.
Falemos de fatos e não de suposições: ele reergueu o Fluminense como instituição, tirando-a do leito de morte para as grandes glórias.
O principal nome político do clube no mínimo desde os anos 1990.
Outrora coadjuvante, o Fluminense passou a protagonizar todos os cenários de título da América do Sul.
Celso liderou este processo.
O que não teria feito junto com Francisco Horta em 1975? Ah, o tempo.
Obrigado por tudo. Para sempre.

