Tive a sorte de ver algumas edições sensacionais do clássico, especialmente de 1975 até o fim do século XX. Depois disso, o protagonismo mudou mas a tradição permaneceu.

Era um inferno enfrentar Roberto Dinamite e Valdir Bigode. Eles também sofreram muito com Rivellino e Washington. O problema é a conjunção dos fatos: sete e meia da noite de um feriado chuvoso na segunda-feira. Resultados: os príncipes da imbecil colocam a culpa na torcida pelo eventual clássico esvaziado… E ainda tem jornalista calhorda que defende jogo na hora do rush. É, eles defendem até os balanços fraudados da atual gestão, já viu…

São muitos e muitos jogos. Eu me lembro agora do Rio-São Paulo de 1999, nosso ano mais sofrido. Debochavam do Fluminense o tempo todo, éramos a chacota nacional. Chovia, chovia. França fez dois gols de falta. Ganhamos de goleada e ficou claro que nenhum buraco seria capaz de tragar o Fluminense. Nenhum.

É importante vencer hoje e lutar pela vaga na Libertadores 2026.