Hora de terra arrasada. Jogar tudo fora e começar de novo. O problema é que não há no horizonte nenhum nome capaz de comandar a necessária revolução no futebol brasileiro.
Dificilmente um sujeito que tenha mais de quarenta e cinco anos de idade, sendo um fanático por futebol brasileiro e internacional, deixará de mostrar respeito ao futebol holandês. O mesmo deve acontecer aos que conheceram um time do Fluminense chamado de A Máquina. Ambos são contemporâneos.