Participações especiais de Dhaniel Cohen e Heitor D’Alincourt, do Flu Memória, falando sobre o importante crowdfunding para o projeto Casal 20, em suas últimas semanas e ainda precisando da colaboração da torcida do Fluminense
Será que hoje vai? Pelo padrão Fluminense, de ganhar ou jogar bem com quem está em seu nível ou até melhor que ele, e perder ou empatar jogando mal com quem está lá embaixo, hoje deve ser dia de o torcedor ter esperanças.
Massacrado há décadas por parte da imprensa esportiva do país, o Fluminense já deveria utilizar seu Facebook para a defesa do time, do clube, da torcida e da instituição. Fazer uma comunicação mais intensa. Cativar e fidelizar seus torcedores de norte a sul do país
É óbvio que o mais alarmista ou pessimista ou realista (chame como quiser) dos tricolores diz, da boca da fora, que não quer terminar o Brasileirão no G4, que isso seria ruim para o Clube em sua atual realidade.
Paulo-Roberto Andel, Marcus Vinicius Caldeira, Rodrigo César O Rods e Renato Hahn debatem o empate em Brasília, a contratação do zagueiro Guilherme, a passagem de Hugo Carvana e muito mais
Meus amigos, o Vasco está mal e o Botafogo, pelo que tudo indica, vai sofrer uma década de crise (pelo menos) com consequências imprevisíveis. Isso não nos fortalece é o que quero enfim dizer.
Mas uma observação é fundamental: o Fluminense não é casa de amparo de milionários e nem pode ser refém de vaidades mesquinhas, sejam elas de caráter social, dirigencial e menos ainda dentro das quatro linhas
Perdemos, inclusive, a chance de homenagear o tricolorzaço Hugo Carvana que também perdemos ontem (e que à essa altura já foi recebido por gênios tricolores como Mario Lago, Cartola, Nelson Rodrigues e Tom Jobim lá no andar de cima)
O futebol é assim: quando mais esperamos às vezes não acontece, e quando menos esperamos, o inesperado surge. Essa caixinha de surpresas torna o jogo de bola um esporte apaixonante
Alguns jogos da histórica do clássico entre Fluminense e Bahia nos últimos 30 anos. Logo mais tem um novo capítulo, desta vez no Estádio Nacional de Brasília – Mané Garrincha – num momento culminante para o nosso time neste Brasileirão 2014
A mesa composta por Claudio Kote, Paulo-Roberto Andel, Márcio Nogueira, Marcus Vinicius Caldeira e Paulo Tibúrcio O Tiba, com a participação especialíssima de Ricardo Mazella
O torcedor Tricolor que, desde a era dos pontos corridos no Brasileirão, é obrigado a conviver com incertezas a cada início de temporada, dada a inconstância entre um ano e outro, neste 2014 foi surpreendido com incertezas dentro do próprio campeonato, com grande alternância de atuações com apenas 3 dias de diferença.
Todos os grandes clubes do mundo adotaram esse caminho. No Brasil, vários deles estão colhendo os frutos de uma política de sócio-futebol feita lá atrás e do apoio em massa de seus torcedores a essa política
A mesa é comandada pelo jornalista Claudio Kote, com os analistas do PANORAMA: Paulo-Roberto Andel, Marcus Vinicius Caldeira, Rodrigo César O Rods, Paulo Tibúrcio, Lucio Bairral e, nesta semana, com a participação especial de Zeh Augusto Catalano, mais toda a nossa equipe de revezamento