Melhor ou pior fase, forma ou pontuação pouco ou nada contam quando as centenárias camisas vão para a arena dos gladiadores. O favorito pode rodar, a zebra pode se consagrar. Cento e catorze anos
O fato de o rival ter atuado no meio de semana e feito uma longa viagem não chega a ser uma vantagem para nós. Que ninguém se engane, eles entrarão com a faca nos dentes e, para batê-los, teremos que atuar da mesma forma. Garra e dedicação até o último segundo se farão necessários
Precisaria somente atender bem às nossas necessidades e nos livrar de a cada rodada ter deslocamentos aéreos e/ou rodoviários e mais despesa sem garantia alguma de retorno financeiro no estádio novo (é coisa rara um estádio lotar hoje em dia no Brasil)
Fred é um tremendo goleador e segue sendo muito importante na história do Fluminense. Mas ele poderia ter feito mais, poderia ter sido mais. Pode ser muito mais
O Fluminense é um time que não joga futebol. É o que mais venho reclamando, pedindo e exigindo, como uma torcedora de clube grande faz e deve mesmo fazer
De resto, cabe nosso sincero agradecimento aos milhões de acessos que temos recebido nestes quase quatro anos de trabalho diário, bem como a 99,99999% dos leitores que nos prestigiam sem afrontar os princípios de constitucionalidade, urbanidade e ética que devem pautar as comunicações pessoais
Não foi uma estreia de encher os olhos. Tivemos uma equipe alternativa diante de um adversário desmotivado e que, igualmente a nós, usou os reservas. Mas a primeira partida de Levir Culpi no comando do Fluminense fez a torcida sentir-se melhor
Vitória tranquila, time classificado, mais tempo para Levir olhar o plantel que tem. Nada ainda podemos esperar para os dois clássicos que vêm aí. Um campeonato que vale pouco, mas que não nos dá o direito de perder para os rivais. Que a moral de três vitórias seguidas encha de confiança um time que ainda nos deve futebol