Pagar o quê – o lançamento (da Redação)

CpPAGAR O QUÊ?

Respostas à maior bravata da história do futebol brasileiro.

Com prefácio de Nelson Rodrigues Filho e posfácio de Marcos Caetano, essa obra conjunta de Cezar Santa Ana, João Marcelo Garcez, Luiz Alberto Couceiro, Marcelo Janot, Paulo-Roberto Andel e Valterson Botelho trata de um tema central: porque o Fluminense não deve absolutamente nada a ninguém.

Há anos os torcedores do Fluminense clamam por uma resposta à altura sobre todas as mentiras que parte da imprensa esportiva tem cometido a respeito da história do clube.

Esta lacuna agora está preenchida.

O livro também resgata histórias mal-contadas como a do ladrilheiro, das papeletas amarelas e todo um mundo de informações que a imprensa resolveu esquecer de modo conveniente.

O lançamento aconteceu ontem (terça-feira), dia 28 de janeiro, na livraria Blooks, em Botafogo. Contou com a presença de vários tricolores que puderam comprar seus exemplares e prontamente receber o autógrafo dos autores, com exceção de Marcelo Janot, que não pôde comparecer.

O Panorama Tricolor esteve presente neste importante momento para a torcida do Fluminense e conversou com os autores.

@Panoramatri

3 Comments

  1. Fui ao lançamento bem no início do encontro. Parabéns pela iniciativa inteligente. Boa parte da mídia é despreparada, mal informada e venal. Trabalham com um discurso pró social, abaixo a violência e incita fatos mentirosos, deturpa tudo e pior gera hostilidades gratuitas numa sociedade insana e violenta e esporte é competição sim, mas competição saudável e toda competição tem regras. Se não fosse assim atletas, que não só do futebol se ganhassem medalhas e o cacete não perderiam depois…

  2. Beleza pura, gente! Estive no evento com amigos e fui presenteado com um exemplar. Parabenizo os autores, aos representantes do Panorama Tricolor e aos tricolores que fizeram o seu papel: compareceram para prestigiar. Acho que uma outra tarde de autógrafos numa Fnac ou Saraiva Mega Store da Barra ( e Saraiva Tijuca, por aqui tem bom número de tricolores) , mas, melhor Barra mesmo , seria de bom tamanho, mesmo que não desse para todos os escritores, e/ou que se fizesse num sábado ou domingo.

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