Lançamento do livro “Duas vezes no céu” (da Redação)

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Na terça-feira passada (14/11), aconteceu o lançamento do livro “Duas vezes no céu – os campeões do Rio e do Brasil”, de nosso cronista Paulo-Roberto Andel, com o apoio de ER- Escola de Rádio.

O evento aconteceu na Casa Vieira Souto, tradicional quartel-general apoiador do PANORAMA no Centro do Rio, e contou com a presença de dezenas de pessoas, entre sócios e conselheiros do Fluminense, dirigentes do clube, artistas, escritores e torcedores em geral, num clima de extrema fraternidade que durou horas.

Embora Paulo tenha sido autor contratado da Editora 7Letras e, por isso, apenas cedeu os originais para o miolo do livro, a obra em questão sofre um processo judicial que pede sua busca apreensão e destruição – CLIQUE AQUI PARA CONHECER O PROCESSO QUE PEDE A DESTRUIÇÃO DO LIVRO. O autor é o funcionário CLT do Fluminense Nelson Nunes Peres dos Santos, nome fantasia Nelson Perez, que acusa falsamente o escritor de ter manipulado uma foto para a capa do livro. Nelson alega que a foto é exclusivamente sua, mas obstruiu a Justiça: omitiu seus rendimentos para obter defesa gratuita (afirmando ser fotógrafo freelancer do clube, ganhando R$ 1.500,00 mensais), omitiu o nome do Fluminense como seu empregador (para induzir o juízo a erro, já que os direitos de comercialização da dita foto pertencem exclusivamente ao Fluminense, de acordo com o artigo 42 da Lei Pelé) e, para piorar, recebeu da editora 7Letras a quantia de R$ 5.000,00 a título de acordo, dinheiro que pela pela mesma Lei Pelé pertence ao Fluminense.

Informação relevante: no Brasil, nenhum autor contratado por uma editora decide a respeito de capa, gramatura, papel, tamanho tiragem e outros itens de confecção de um livro. Todos estes pontos são decisão de quem contrata. O autor cede seus originais por tempo determinado em troca dos direitos autorais 10% do preço de capa da obra. Muitas vezes, com vendagens modestas (e foi o caso), a editora paga ao autor em livros, sem envolver dinheiro.

Indignado com o acinte praticado por seu funcionário CLT, o Fluminense solicitou entrada no processo em outubro passado, desmentido as acusações feitas ao escritor e à editora, além de agradecê-los por enaltecerem o nome do clube e afirmando que o funcionário utilizou-se de meios ilícitos para justificar o processo, e de declarar absoluta ojeriza à tentativa de destruir um bem cultural do clube, devidamente depositado na Biblioteca Nacional. SAIBA MAIS AQUI.

FLUMINENSE DEFENDE O ESCRITOR PAULO-ROBERTO ANDEL

O PANORAMA reafirma seu compromisso com a literatura tricolor e condena veementemente as práticas realizadas pelo funcionário CLT do clube, absolutamente mentirosas de cabo a rabo no processo movido contra o nosso cronista. E considera INTOLERÁVEL que qualquer funcionário do Fluminense obtenha vantagens financeiras na Justiça através do ferimento de direitos do clube por meios ilegais, além de associá-lo indiretamente a uma das mais hediondas práticas já vistas na Humanidade: a destruição de livros, marca registrada de períodos nefastos como os da Idade Média e do apogeu nazista de Hitler.

Fotos de Silvio Almeida. 

Cacá Cardoso, Vice-Presidente geral do Fluminense F.C.

O cantor e compositor Mussa

Carlos André Corrêa, sócio do clube

Lenyr Buarque

Ralff Santos, ex-fotógrafo do Fluminense e do Diário Lance!

A professora Márcia Almeida.

O amigo Rafael Almeida.

Paulo Tibúrcio, cronista e comentarista do PANORAMA.

Luiz Paulo Silva, jornalista decano do grupo MANCHETE e do SINDUSCON-RIO.

Heleno Sotelino, conselheiro do Fluminense.

Antonio Gonzalez, conselheiro do Fluminense e cronista do PANORAMA.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri

Imagem: pan