Fluminense 3 x 0 Oriente Petrolero (por Paulo-Roberto Andel)

No saldo, bom começo. Ótimo pela pontuação. Poderia ser ainda melhor se o Fluminense fosse escalado com maior ofensividade desde o começo. O cronista não tem nada de ranzinza, é apenas questão de gosto.

Sem precisar forçar muito e diante de um adversário humílimo, o Flu já se garantiu no primeiro tempo, com gols do incrível Cris Silva e de Arias. Aliás, o equatoriano e Ganso foram celebrados pela nossa torcida quando saíram – estão em fase esplêndida. Não é problema do Fluminense que o Petrolero seja tão fraco, mas é preciso ter a exata dimensão do cenário. Sem desmerecer o adversário, mas falando a verdade, o OP é do mesmo nível de vários adversários do Flu na Taça Guanabara.

Na volta, com o jogo sob total controle, até demorou para sair o terceiro. Cano quase fez um golaço e, no fim, Luiz Henrique também. Antes o zagueiro boliviano meteu contra a própria rede. Uma noite tão tranquila que permitiu as entradas de Bigode e Wellington, que até cabem nas circunstâncias desta noite mas não fazem sentido diante de equipes tecnicamente mais robustas. Enfim, já somos líderes do grupo com o empate entre Júnior e Unión. Tudo mais tranquilo do que parecia, mas que não justifica falta de seriedade à frente.

Manoel saiu mas não deve ser problema. Para o péssimo horário, 20 mil pessoas é gente demais. Xingaram o hômi ou passou despercebido?

Abel, aproveita as férias forçadas de Don Felipe Melo Zanzibar Y Zanzibar e dá um descanso nessa de Z3, valeu?