Em 1981, o Fluminense se deparava com uma crise por motivo ímpar no futebol brasileiro: a discussão sobre a troca de altos salários, então implementados pelo diretor de futebol Raphael de Almeida Magalhães, pela volta da premiação por partidas vencidas – o popular “bicho”.
Confira em interessante matéria da revista Placar na edição de 21 de agosto daquele ano.
@pauloandel