Dificilmente um sujeito que tenha mais de quarenta e cinco anos de idade, sendo um fanático por futebol brasileiro e internacional, deixará de mostrar respeito ao futebol holandês. O mesmo deve acontecer aos que conheceram um time do Fluminense chamado de A Máquina. Ambos são contemporâneos.
Mais de seis décadas depois, cabe a reflexão de como pudemos ter sido tão escrotos, tão desumanos com Barbosa, Bauer, o próprio Juvenal, Bigode, Ademir, Zizinho, todo o fantástico escrete de 1950