Que diferença deste para o Fluminense do fim de 2015 e início de 2016. Resumindo: time grande precisa ter treinador de ponta. São as conquistas que marcam a história dos clubes e os profissionais competentes, os que se encarregam de escrevê-la
Com a demissão e a contratação do Levir Culpi, perdeu o estímulo. Uma teoria aceitável, até o momento em que se avaliam os valores e a forma em que foi feita a negociação pra seu retorno ao clube
Isso é coisa da gente nobre. Nas festas e nos jantares em Brasília, na Suíça, em Manhattan é que Zanzibar resolvia algumas coisas. Mas era sempre um capacho dos grandões
Se tudo isso aliar-se a um compromisso com o coletivo e com o time, há muito de bom a se esperar. Não digo apenas vencer jogos a curto prazo – claro que seria ótimo ganhar a primeira Primeira Liga e o carioquinha – mas criar um padrão de jogo que nos permita o favoritismo em qualquer campeonato que disputemos
Buscando a história recente do Fluminense, basta lembrar a volta do Cícero ao time. Ele foi exilado e quase negociado até se encaixar no “esquema” bem diferente do que ele conhecia de 2008
Melhor ou pior fase, forma ou pontuação pouco ou nada contam quando as centenárias camisas vão para a arena dos gladiadores. O favorito pode rodar, a zebra pode se consagrar. Cento e catorze anos
O fato de o rival ter atuado no meio de semana e feito uma longa viagem não chega a ser uma vantagem para nós. Que ninguém se engane, eles entrarão com a faca nos dentes e, para batê-los, teremos que atuar da mesma forma. Garra e dedicação até o último segundo se farão necessários
Fred é um tremendo goleador e segue sendo muito importante na história do Fluminense. Mas ele poderia ter feito mais, poderia ter sido mais. Pode ser muito mais
O Fluminense é um time que não joga futebol. É o que mais venho reclamando, pedindo e exigindo, como uma torcedora de clube grande faz e deve mesmo fazer